Com acesso fácil, pertinho da capital Pernambucana encontramos Olinda. Rapidamente abordados por um guia (devidamente identificado) resolvemos embarcar em mais uma viagem cultural.
Andar pelas ladeiras de Olinda - sim elas existem e são exatamente como eu pensava – me deixou fascinada. Igrejas, casas, monumentos, histórias, tudo tão belo e tão distante de minha realidade, e para o guia, algo tão comum. Ele falava e nós admirávamos.
Descobri que a casa de Mauricio de Nassau não pode ter sido dele, pois tem arquitetura de 2 séculos após o governo Nassau, mesmo assim, fotografei...turista é turista.
Descobri que as fachadas das casas eram coloridas pois em tempos remotos não havia numeração nelas, dizia-se nas cartas: RUA X, casa amarela. Daí o toque alegre e colorido.
Descobri também que os telhados das casas apontavam a classe social do morador: Eira, beira e tribeira. Os mais ricos tinham as três camadas de telhas, os “classe média”, diga-se assim, tinham 2 e os menos favorecidos, apenas a tribeira, criando-aí o dito popular “sem eira nem beira”.
Igrejas com passagens secretas, o ponto mais alto da cidade, os mosteiros, a primeira faculdade, a casa de Alceu Valença, tudo é magia para quem olha de fora como nós.
A casa dos bonecos de Olinda é uma atração a parte, bonecos com 3 metros de altura, pesando 20kg em média são levados nas costas ladeira a cima e ladeira a baixo pelos foliões no carnaval...haja fôlego. Mesmo não gostando da folia, temos que reconhecer que a tarefa de confeccionar os bonecos é arte pura, e muito talento dedicado, que dão um resultado de perfeição incrível.
Tudo isso além de paisagens lindas a beira mar, de um verde apaixonante, um povo educado e sabido, frutas típicas, folclore, turistas por toda a parte, artesanatos, pequenos mimos que não há quem resista, enfim, uma lindeza, preciosidade da cultura nacional.
Este foi um passeio que sem dúvida não será esquecido.
Andar pelas ladeiras de Olinda - sim elas existem e são exatamente como eu pensava – me deixou fascinada. Igrejas, casas, monumentos, histórias, tudo tão belo e tão distante de minha realidade, e para o guia, algo tão comum. Ele falava e nós admirávamos.
Descobri que a casa de Mauricio de Nassau não pode ter sido dele, pois tem arquitetura de 2 séculos após o governo Nassau, mesmo assim, fotografei...turista é turista.
Descobri que as fachadas das casas eram coloridas pois em tempos remotos não havia numeração nelas, dizia-se nas cartas: RUA X, casa amarela. Daí o toque alegre e colorido.
Descobri também que os telhados das casas apontavam a classe social do morador: Eira, beira e tribeira. Os mais ricos tinham as três camadas de telhas, os “classe média”, diga-se assim, tinham 2 e os menos favorecidos, apenas a tribeira, criando-aí o dito popular “sem eira nem beira”.
Igrejas com passagens secretas, o ponto mais alto da cidade, os mosteiros, a primeira faculdade, a casa de Alceu Valença, tudo é magia para quem olha de fora como nós.
A casa dos bonecos de Olinda é uma atração a parte, bonecos com 3 metros de altura, pesando 20kg em média são levados nas costas ladeira a cima e ladeira a baixo pelos foliões no carnaval...haja fôlego. Mesmo não gostando da folia, temos que reconhecer que a tarefa de confeccionar os bonecos é arte pura, e muito talento dedicado, que dão um resultado de perfeição incrível.
Tudo isso além de paisagens lindas a beira mar, de um verde apaixonante, um povo educado e sabido, frutas típicas, folclore, turistas por toda a parte, artesanatos, pequenos mimos que não há quem resista, enfim, uma lindeza, preciosidade da cultura nacional.
Este foi um passeio que sem dúvida não será esquecido.