A Febre e as compras !

Então o casal sai para comprar um utensílio doméstico. Ela capenga febril, bem derrubadinha mesmo.

- Amor, você tá bem?

- Tô, tô legal. vamos lá.

- Olha, já que vai comprar, podia ser um legal...pensando no futuro..que dure bastante né?

- É amor...(2 espirros) ... olha, tem esse...esse aqui é mais caro...e aquele ó.

- Hum...esse aqui mais caro é legal né? bonitão...

- É. você quer amor? vamos levar. (01 espirro) Chama o vendedor.

- Hum...Amor...acho que sua febre tá piorando. não é melhor a gente voltar outra hora? Você viu que tá me deixando comprar o mais caro? vamos embora, comprar uma novalgina pra você!

P.S - Eu te amo!

Blogagem Coletiva - Bullying

Aderindo a campanha da Ana Karla, do Misturação, hoje é dia de falar de bullying.

Karlinha, não tive como preparar um bom conteúdo. Mas ao pessoal que chegar aqui, recomendo que busquem informações lá no Misturação e em todos os outros que aderiram a campanha.

O assunto é sério e tem sido recorrente nas escolas.

Eu não tenho filhos, mas ainda acredito que educação vem de berço. Quem educa é pai e mãe, portanto devemos ficar atentos ao que ensinamos aos filhotes. Educação e respeito com o próximo devem ser prioridade na educação. E nada de jogar a responsabilidade pro professor hein papai e mamãe!! Eles tem dever de ensinar, de dar conhecimentos especifícos sobre matemática, português e afins. 

Ser bom cidadão se aprende em casa!!!  

E chega né, que pra quem não tinha nada pra dizer, já falei muito!!!

Sobre ingratidão e outras cositas !!!

Se tem uma coisa que me deixa furiosa, essa coisa é ingratidão.

Imagina que você se mostra solícita e amiga, apoia alguém na hora em que ela mais precisa. Está ali, aconselhando, ouvindo, corrigindo até porque não. Daí você acha que tem um amigo. Que essa pessoa vai ser o irmão que você precisa na adversidade.

Então um belo dia você descobre que essa pessoa não te apoiará na sua angustia e nem na sua felicidade.

Descobre que ao invés de ficar feliz com o novo Dom que você manifestou, ela fica é com ciúmes. Descobre que ela fala cobras e lagartos a seu respeito...que ela se julga incompreendida por você. Você. Que foi lá tantas vezes segurar a mão dela. Você que não mediu esforços pra ajudar, leva nome de traidor. Bonito né?

E pra completar, você entra num momento difícil e essa pessoa pisa na sua cabeça. Não que ela possa te ajudar em nada, mas um olhar compreensivo as vezes ajuda. Um olhar reconfortante pra dizer que ela  está ali se você quiser falar. Mas não...ela te oferece um olhar de raiva. De superioridade. (Droga de capacidade essa de saber analisar as expressões das pessoas). Coisa que você sabe que ela não tem. Aliás nem ela nem ninguém. Quem nessa vida é mais do que o outro? Daqui meus queridos, nada levamos.

Depois de tudo isso, você fica meio cansado não fica? Cansado de confiar no bicho homem? Aliás, bem-feito pra nós. A própria Bíblia diz : Maldito o homem que confia no homem!.

Mas sabem de uma coisa? É nessas horas que você descobre com quem pode contar de verdade. Descobre que amigos se fazem a distância também. Que olhar no olho não quer dizer muita coisa. Que melhor é sentir a sinceridade que sai do coração. Descobre que aquele amigo que chegou agora na sua vida pode ser muito mais leal do que aquele que sempre esteve por perto. Que elogios da boca pra fora não significam nada. Mas olha que legal : Sua história não será escrita com falsos elogios e declarações de amizade. Sua história será escrita com as decisões que você tomar. E as pedras que lhe atiram? ora, subamos em cima das pedras e olhemos mais longe. Já ouviram a máxima popular que diz : "Se a vida lhe deu limões, faça uma limonada?" Então...vamos aproveitar esses momentos de serenidade e escrever um capítulo mais feliz pra nossa história. Com verdade e sinceridade. Sempre!

E vamos andando...

Já que tem coisas que não dependem da gente, entrar em parafuso não adianta nada né? Então, vamos tocando. Entregar nossos caminhos ao Senhor, confiar nele e Ele tudo fará!!! Essa é a chave das nossas questões!!!

Na agitação que eu ando quase esqueço de contar que fui finalmente assistir "Alice no país das maravilhas" em 3D e tudo.

Posso falar? Guardei expectativas demais. Sei lá, é bom e tal mas não é tudo aquilo...fiquei com uma sensação estranha de "quando vai começar o filme?" Fora que eu nunca tinha visto filmes em 3D (caipira-mor) e fiquei meio enjoadinha. É legal, mas tem um momento que o óculos pesa, (eu já uso óculos galera, e sobrepor as peças é um saco) aí eu tentei tirar e surpresa: a tela fica turva sem os óculos. Ah, e também esperei AQUELA atuação do Jonny Deep e achei ele tão contido...

Mas o melhor mesmo foi o diálogo que marido e eu tivemos:

Eu : - Olha amor, os óculos não são descartáveis tem que devolver quando terminar o filme.

Ele : - Ah, sério? e se o meu foi usado por um catarrento com conjuntivite? Será que desinfetaram direito?

Eu : - Anh...kkkkkkkkkkkkkk....sei lá né...limpa antes de colocar no rosto!

Ao que eu olho pro lado e tem um casal  bem perto de nós e a moça tava rachando de tanto rir da preocupação escatológica do meu amado!  

Pode um negócio desses?

Sobre educação especial !!

Semana passada a Patricia do "Se for assim tá bom" divulgou aqui um selinho dedicado a semana da educação especial. Eu achei a ideia genial e me propus a divulgar também, mas como ando meio complifusa os dias passaram e não postei.

Mas como eu ainda honro meus compromissos aqui está!!!

O texto da Patricia é simples e claro: criança especial não está a procura de uma cura milagrosa, quer somente ser aceita.

Sabe aquele olhar de piedade que lançamos aos que são "diferentes"? Pois é, eles não precisam de piedade. Precisam de respeito e aceitação.

Quando eu estava no ginásio (cof cof...olha a naftalina) minha escola tinha uma sala apenas para alunos especiais. Lembro-me que eles eram tratados como se fossem diferentes, como se sobre eles existissem "aspas" do tipo: tenha cuidado!

O tempo passou e como aluna do curso de Letras (educadora que fugiu da profissão tá?) vi muito sobre inclusão. Inclusão social era um termo facilmente encontrado nas aulas. Mas ainda havia e há ainda  hoje certas dificuldades. Sabe qual era a reclamação unânime do pessoal que já dava aula? Muitas vezes o professor não sabia como lidar com a deficiência do aluno. Simplesmente porque não tinha sido preparado.  Terrível não é?

Por isso acho que o assunto deve ser debatido e cobrado do nosso governo (em todas as esferas). Nossas crianças merecem ser incluídas num contexto social normal e para isso deve-se capacitar os educadores.

Então, mesmo atrasado, segue meu apoio, "Viva a diferença! Abaixo o preconceito"