
Ele sugeriu e na hora ela topou. Ia ser a realização de um sonho adolescente. Conhecer um pedacinho do Nordeste.
Entraram na agência decididos a escolher um destino e assim fizeram.
Ao sair ela estava radiante. Até que ele constatou o óbvio: Teriam de andar de avião. Pela primeira na vez na vida, para os dois. Três horas de voo.
Toda a alegria se dissipou dando lugar a um medo que congelou sua expressão.
- Hãã..avião né? Legal...muito legal (...Pronto...morri antes de escrever um livro, plantar uma árvore e ter um filho...).
Depois disso, ela foi pesquisar toda a vida da Cia. Aérea. Descobriu quantas aeronaves eles possuíam, se já tinham tido pane, acidentes, desde quando existiam, se havia reclamações de consumidores, enfim, tudo o que se podia apurar, apurou.
Ficou mais tranqüila, porém com a proximidade da viagem, o frio na barriga aumentava.
Ele curtia e estava ansioso para o dia. Ela só pensava que quando colocasse os pés em terra firme de novo faria como aquele Papa que beijava o chão quando descia do avião em suas visitas internacionais.
Quando chegou o dia da viagem, dormir foi impossível. Reviraram na cama todo o tempo e pularam dela assim que o relógio despertou.
No Aeroporto, caipiras de tudo, foram descobrindo aos poucos qual era o processo de despachar bagagem, check-in, estas coisas.
Quando entrou no avião ele registrou a cara de pânico dela com uma foto que expressa todo seu “congelamento” pelo medo.
Ao levantar voo ele achou o máximo. Ficou na janela e não perdeu nem um segundo. Ela fechou os olhos e se agarrou ao cinto de segurança. Mentalmente se transportou para um chão bem firme e resistente. Foi como se não estivesse ali.
Aos poucos o medo foi dando lugar a calma (aparente). Tentou dormir, ler, mas a aventura não permitia que ela se desligasse do que acontecia a sua volta.
Suou frio em uma pequena turbulência, enjoou quando a nave pousou, mas resistiu bravamente.
Ao desembarcar no destino, todo o medo deu lugar à felicidade de novo.
Entraram na agência decididos a escolher um destino e assim fizeram.
Ao sair ela estava radiante. Até que ele constatou o óbvio: Teriam de andar de avião. Pela primeira na vez na vida, para os dois. Três horas de voo.
Toda a alegria se dissipou dando lugar a um medo que congelou sua expressão.
- Hãã..avião né? Legal...muito legal (...Pronto...morri antes de escrever um livro, plantar uma árvore e ter um filho...).
Depois disso, ela foi pesquisar toda a vida da Cia. Aérea. Descobriu quantas aeronaves eles possuíam, se já tinham tido pane, acidentes, desde quando existiam, se havia reclamações de consumidores, enfim, tudo o que se podia apurar, apurou.
Ficou mais tranqüila, porém com a proximidade da viagem, o frio na barriga aumentava.
Ele curtia e estava ansioso para o dia. Ela só pensava que quando colocasse os pés em terra firme de novo faria como aquele Papa que beijava o chão quando descia do avião em suas visitas internacionais.
Quando chegou o dia da viagem, dormir foi impossível. Reviraram na cama todo o tempo e pularam dela assim que o relógio despertou.
No Aeroporto, caipiras de tudo, foram descobrindo aos poucos qual era o processo de despachar bagagem, check-in, estas coisas.
Quando entrou no avião ele registrou a cara de pânico dela com uma foto que expressa todo seu “congelamento” pelo medo.
Ao levantar voo ele achou o máximo. Ficou na janela e não perdeu nem um segundo. Ela fechou os olhos e se agarrou ao cinto de segurança. Mentalmente se transportou para um chão bem firme e resistente. Foi como se não estivesse ali.
Aos poucos o medo foi dando lugar a calma (aparente). Tentou dormir, ler, mas a aventura não permitia que ela se desligasse do que acontecia a sua volta.
Suou frio em uma pequena turbulência, enjoou quando a nave pousou, mas resistiu bravamente.
Ao desembarcar no destino, todo o medo deu lugar à felicidade de novo.
Pelo menos durante os 7 dias de passeio.
Avião de novo na volta? Ah...pensamos nisso depois!!!
Avião de novo na volta? Ah...pensamos nisso depois!!!
hehehe.... Foi realmente incrível, principalmente quando o piloto deu a aeronave na mão do menininho, lembra amor????????? rssrs, bjs....
ResponderExcluirOi Tati! To aqui retribuindo a visita e agradecendo pelo "Parabens"
ResponderExcluirAchei seu blog muito interessante e já estou seguindo-o!
Sou nova nessa historia de blog, mas... Estou gostando muito!
Um abração e fica na paz!
Beijoooos!
www.serrecemcasada.blogspot.com
www.livrooimortal.blogspot.com
Amor: Lembro Sim...que ideia de jerico ficar mostrando a cabine p/ os passageiros, né...apertem os cintos...o piloto tá fazendo gracinha ...rs...
ResponderExcluirVanessa : Seu texto é realmente bom viu...obrigada pela visita, siga, comente, aqui e lá no novoevangelismo a casa é nossa...pode opinar, sugerir... a ideia é sempre interagir !!!Paz pra vc tb!!!!
Pôxa eletisante isso...kkk
ResponderExcluirSabe Tati o meio de transporte aereo não parece ser, mais é o meio de trasporte mais seguro do mundo!
Eu por exemplo ja fiz a travessia do aceano atlântico umas 20 vezes rumo ao continente europeu, e adoro e estou pronto para mais uma vez estar voltando para europa, gloria DEUS, vai ser agora em janeiro, Tati visitei o outro blog e achei maravilhoso o trabalho de vocês, parabéns e que Deus continue a nos usar a portar aas boas novas....hoje e sempre paz querida!!!!
vc acredita que lembrei de vc quando comprei rsss
ResponderExcluirontem fui na farmácia e comprei um doa
7 vermelhos capitais da risque
em breve posto unhas com ele
mas o maridão detesta vermelho kkkkk
eu gostei da mudança
beijossssssssssssss
Que seu Natal seja repleto das bençãos de Deus.
ResponderExcluirbeijos